mergulhamos de cabeça no que nos mandam fazer, não duvidamos por um segundo quando a preocupação-sem-nexo bate à porta, acumulamos dores e pontos de interrogação sem nos darmos conta que tantas vezes a resposta mais simples está logo ali: «é favor sair do círculo».
nem sempre é (só) assim. mas muitas vezes é. complicamos o que é simples. deixamos que nos conpliquem. e quando confrontados com a pergunta «mas porquê?/para quê?», não em sabemos responder.
[respirar fundo]
precisamos de sair da montanha russa porque já estamos enjoados. precisamos de pedir para descer do carrossel porque mil voltas à volta do mesmo bastam. precisamos de dizer «chega!» aos choques dos carrinhos da vida. e precisamos de caminhar noutro passo, numa cadência diferente, alinhados apenas com o batimento do que é essencial nesta vida: tudo aquilo em que acreditamos e que nos faz bem, independentemente de ser certo ou errado aos olhos dos outros.
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todos os dias (t o d o s mesmo) guardo um bocadinho de tempo para mim. um tempo absolutamente essencial para colocar a minha máscara de oxigénio e ser feliz.
por regra, esse tempo acontece com o começar de um novo dia. mimo-me e agradeço-me por gostar de mim.
as minhas rotinas de bem-me-quero:
#1. em jejum: chávena grande de chá de limão (água morna com sumo de 1/ limão).
#2. 10/15 minutos de meditação-básica-simples-descomplicada.
#3. pequeno-almoço do Bem:
- ou uma taça de coisas boas que inclui: iogurte natural, uma mão cheia de frutos vermelhos, umas avelãs picadas, 1 colher de mel, 1 pitada de canela, 2 colheres de granola caseira
- ou uma fatia generosa de pão de banana e 1 chávena de chá de jasmim.
- ou papas de aveia com fruta fresca e sumo de tangerina.
- ou uma panqueca grande com agáve + 1 chávena de chá verde.
