quinta-feira, 22 de maio de 2014

Dos (meus) Alpes, com amor*

As pessoas que me conhecem sabem o quanto valorizo a família. A minha família, o meu mundo, as minhas pessoas. Sabem como sou muito próxima dos meus pais, mesmo com uma distância de milhares de quilómetros entre nós, sabem a relação forte que temos, a cumplicidade que nos une, o amor que partilhamos nas mais pequenas coisas. Adoro-os, admiro-os incondicionalmente, fazem-me tanta falta.
E quem me conhece muito bem sabe, também, que na terra da Heidi vive uma pessoa que é a mais especial no meu coração, capaz de mover o meu mundo e por quem sou capaz de tudo. Tudo mesmo.
A minha irmã é a pessoa mais querida do mundo. Generosa, altruísta, optimista, lutadora, desempoeirada, super mãe de três miúdos que são o mundo dela e a pessoa que mais me inspira por estar sempre de bem com a vida, apesar de todas as quedas que já deu e de todas as lágrimas que já chorou, de todas as provações que teve de superar.
Estar a poucas semanas de poder abraça-la, de rir com ela, de ouvi-la falar sempre com o mesmo entusiasmo e paixão pela vida, é a maior força que podia receber nesta fase menos colorida da minha vida.
E sim, quem tem irmãos (assim) tem tudo. Tudo.