Dia 2.
Acordei com fome. Mas uma senhora fome. Não sei bem o que se passou, que raio de regabofe baixou em mim, mas acordei com uma valente carrada de fome.
O pequeno-almoço, coisa mais linda desta marmota, manteve-se como descrevi ontem. E manteve-se bem, porque eu gosto desta ideia simples e reconfortante de uma rotina igual a tantos outros dias. E enquanto não me posso alambazar (de novo) com as frutas e os meus adorados mirtilos, este menu está de bom tamanho. Acrescentei umas fatias de fiambre ao belo paõzinho de cereais. Uma bela escolha.
Passou-me a fome. Também ajudou, e como, ter bebido ao longo da manhã tanta água e drenante quanto a do oceanário. Só me chateia passar a vida na casa de banho. Não se pode ter tudo.
O almoço vai ser a coisa mais simples e mimosa do mundo:
- saladinha de gambinhas com mistura de várias alfaces, endívias, folhas de agrião, rúcula e molho caseiro (e zero gorduras) de iogurte. Um mega sumo de limão sem açúcar a acompanhar e estamos aqui para as curvas.
A madame lancheira está apetrechada com todas as coisas boas que afastam de mim esse demo que dá pelo nome de ronco da fome. Apostei numa dose reforçada de gelatina de frutos tropicais (a 10 kcal, que é só a melhor coisa que a Royal inventou) e fiambre de perú para dar e vender. Quem quiser já sabe, junte-se à festa do fiambre.
No final do dia tem resultado preparar um queijo fresco, temperado com sal fino (Bonsalt) e pimenta verde. Sabe-me pela vida e deixa-me satisfeitinha até ao jantar. (mais ou menos, vá)
O próximo post é o cardápio dos jantares que tenho planeados para esta semana. Ontem apostei numa receita de frango com alecrim e limão (a minha favorita) e fiz umas courgettes panadas que estavam de babar (feitas no forno e sem gorduranga nenhuma).
E assim vamos, felizes e aos saltinhos rumo aos menos 8.