quarta-feira, 24 de julho de 2013

A minha Filipa, as minhas sessões de acupuntura, este fim ao regabofe (até ver, tenhamos calma)

A Filipa surgiu na minha vida com a leveza de tudo o que é verdadeiramente bom e só nos acontece quando estamos realmente preparados para receber, de braços bem abertos. Queria apresentar-me o seu trabalho, ajudar-me na luta contra o meu grande espírito de marmota e explicar-me os benefícios da medicina tradicional chinesa, entre eles a sua especialidade: acupunctura.
Não ia totalmente em branco em relação a este assunto. Na minha passagem pelo Brasil, tive oportunidade de fazer algumas sessões com um mestre chinês, que era a pessoa mais querida e que transmitia uma calma adorável, e a minha memória tinha ainda presentes os resultados positivos daquela experiência.
Concordei em fazer uma sessão sem muito compromisso de seguimento. Afinal, como é que consigo encaixar mais uma coisa na agenda maluca que tenho? Mas consegui. E consigo. E agora o raciocínio é precisamente o oposto: como é que encaixo o resto da agenda das sextas-feiras com a minha Filipa e a acupunctura. Focada e viciada nos resultados (menos volume ao largo de dona pança, menos fome, menos ansiedade, miss marmota mais zen - coisa de já urgia...).
Não sou propriamente fã de agulhas e sou pessoa pouco tolerante a dor. A verdade é que até agora não me custou nada a aplicação das agulhas e não me doeu absolutamente nada. Melhor: saio do Gabinete de Saúde e das mãos da Filipa Ribeiro com uma sensação de leveza e uma dose maciça de motivação para dar seguimento a todas as dicas que ela me dá e ao plano mais-saúde-e-menos-rambóia-já. (nada de ataques-a-frascos-de-Nutella, entenda-se).
A cereja no topo do bolo é, no final de cada sessão, uma mega massagem de relaxamento com reflexologia. É que até o fim-de-semana começa melhor e sabe sempre a férias.