deste dia. e dos outros.

não somos apologistas de celebrar o amor nas datas previstas, nas datas obrigatórias, nas datas que nos mandam ser felizes porque é dia de. gostamos de o mimar, a ele, ao Amor, todos os dias. gostamos de mimos só-porque-sim, dos abraços que chegam sem aviso, dos beijos que nos fazem sorrir ou dos que damos entre risos. gostamos de saber que o Amor, este, o nosso, não precisa de uma data para ser assinalado, lembrado, empolado. gostamos de saber que o Amor, este, o nosso, vive numa sucessão de dias bons [que superam os menos bons, porque esses também existem], que se renova de todas as vezes que damos as mãos, que nos abraçamos, que olhamos nos olhos um do outro e repetimos as razões que nos fazem continuar a suspirar de alegria. por nos termos apaixonado assim, um dia.