quarta-feira, 19 de junho de 2013

Não gosto muito de me armar em Maya, mas...

Tenho para mim que o meu miúdo está emancipado ao nível da fraldaria. Até agora a transição funcionou quase sem deslizes. Quase, pessoas, quase. Conto três até agora, sendo que num deles a culpa foi minha. Achei que o miúdo estava a fazer birra para sair da mesa (e não comer, o fado do costume) e a usar a desculpa "quero fazer chichi" - sendo que tinha acabado de vir da casa de banho há minutos. Toma lá que é para aprenderes e vai buscar a esfregona. Embrulha.
O plano tem-se mantido simples, com muitas e variadas cuecas dos heróis favoritos (e as básicas que lhe impinjo à laia do sabes lá, filho, a grande história desta cueca! E vá de inventar.) e temos um filho que encarou o desafio de frente e está mais do que despachado desta fase maravilha que é o desfralde.
O derradeiro teste foi neste fim-de-semana prolongado, com praia e piscina à mistura e mais viagens de duas horas e muito e toda uma alteração à normal rotina dos nossos dias dias e... correu tudo lindamente.
Não tarda nada começamos o processo de emancipação da dona chucha. Mas, cheira-me, esse vai ser um bocadinho mais complicado de contornar. Pequeno Tom Sawyer é chegado na sua boa amiga de consolo e de sono. Mas, cá para nós, também se me tivessem perguntado há umas semanas se eu achava que o desfralde ia correr assim tão bem, tinha rido e alto. Maneiras que o melhor é esperar para ver e ir tentando. Com calma, e na paz do senhor, que ninguém tem grande pressa que a criança (coisa-mais-boa-da-minha-vida) cresça assim tão rápido. [recuso-me]