Ter a família por perto é a melhor coisa do mundo. Poder vê-los, poder abraçá-los, poder receber todos os mimos que tanta falta me (nos) fazem, poder estar, só estar.
Não há famílias perfeitas e a minha é um bom exemplo disso. Somos todos tão diferentes, mas tão diferentes e apenas temos este denominador comum: o amor que nos une, que nos envolve e que nos protege, aconteça o que acontecer.
Aproveitar estes dias que agora ainda parecem muitos mas que vão voar num instantinho, bem sei, é palavra de ordem. Mesmo com uma grande ginástica de trabalho pelo meio, dias a começarem muito mais cedo e a terminarem muito mais tarde para poder compensar todo o tempo deste mundo de saudades que queremos pôr em dia.
E torcer para que a virose do Martim vá para o espaço para podermos namorar com o sol.
