De ter um filho sem estar casada com o pai do bebé. De ter um filho e "apenas" viver com o pai do bebé. De ter um filho e viver em união de facto. De ter um filho e continuar com "solteira" no BI. De ter um filho e de acreditar que o casamento não é assim tão importante para quem está convicto que de aquele tudo não passa de um contrato.
Corrijam-me se estiver errada: mas o casamento não é um contrato celebrado entre duas pessoas/partes? E, já agora, ajudem-me a perceber: qual é o problema da minha amiga A., que está gravidérrima, prestes a dar à luz, ir contra tudo e todos dizendo que não quer casar e que está muito bem assim, a viver com o homem dos seus sonhos, sem papéis e burocracias e assincronias (há tantas que nascem com aquele papelinho mágico...), à espera do primeiro filho e radiante com a vida que tem?
Não vejo qual é o problema e faz-me espécia a algazarra que criam à volta das pessoas que simplesmente não acreditam no casamento. Porquê impôr uma forma de vida? Só porque muitos acreditam e outros tantos não? Temos de ser todos iguais? Não me parece.
* - não é o meu caso - como podem ver por este post. mas aceito e entendo opiniões diferentes da minha.