![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpnGAdvfjt6MbUZIz4mFxWkV_5Uheypgi1H6pxNyljBw66YqQy-QMNemwyPLw9eiftcwS4XBtYj1DeTnlJmGSJtBd3OPOCi1OUEJE0ZrcwEqrxqZjjSbGocOh2APpwpSaFQz29CHmBMxfy/s400/Camille++10%5B1%5D.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjmZck8XCTpcFBuZr4NZ1tyVoLPFLg1hyphenhyphenn4S4MmvL_shh7q35fulgLuq-7ihg_NoGtSiY_g2vCiqLr8BCbxZxGbEdMvjHe_7tC_9HsWFTZ7SHJ-ti8U9rnFOehOZTzYX7sfO8ct-fFXN47/s400/Camille%5B1%5D.jpg)
Nao é fácil gostar de música cantada em francês. Nem todos apreciamos. Mas é muito fácil ficar encantado com a voz e a irreverência doce de Camille. Como Carla Bruni, mas sem a sua exposição, Camille é uma voz de referência na cena musical francesa. Cantou com os meus adorados Nouvelle Vague e arrisca experimentar novas sonoridades, desde o jazz a uma onda mais pop e até outros palcos (estreou-se no cinema com o filme “Les Morsures de l’Aube” (2001), filme com Asia Argento no elenco).
Hoje toca, alegre e contente, aqui ao lado, com "Mon petit vieux". A minha favorita.