7.30 –
Lisboa – Coimbra
Sair de
Lisboa debaixo de uma chuva torrencial, chegar a Coimbra com céu cinzento e
dois sorrisos luminosos à minha espera. Estava definido o estado de espírito do
dia: de sol seria.
Chegar à anas é entrar num mundo à parte. Somos recebidos num abraço profundo pela Natureza, pelos vizinhos cavalos, esquilos, galinhas,vacas e bois – não estivessemos nós ao lado da bonita Escola Superior Agrária de Coimbra – avistamos uma muito querida casinha amarela que convida a deixar para trás todo e qualquer sinal de pressa ou urgência. Uma roda de troncos, trilhos com pegadas pequeninas, tendas feitas de paus e muitos desenhos coloridos denunciam brincadeiras recentes de crianças felizes. E depois o João Morgado. O visionário à frente da anas. Uma criança grande – como ele se define tão bem, uma pessoa ímpar. Ouvi-lo é absolutamente inspirador. De pensamento disruptivo, capaz de mudar o mundo sozinho, com as suas mãos e o sorriso de esperança onde guarda todos os sonhos bonitos que tem. Tem uma estrelinha, o João. Gosto dele.
Chegar à anas é entrar num mundo à parte. Somos recebidos num abraço profundo pela Natureza, pelos vizinhos cavalos, esquilos, galinhas,vacas e bois – não estivessemos nós ao lado da bonita Escola Superior Agrária de Coimbra – avistamos uma muito querida casinha amarela que convida a deixar para trás todo e qualquer sinal de pressa ou urgência. Uma roda de troncos, trilhos com pegadas pequeninas, tendas feitas de paus e muitos desenhos coloridos denunciam brincadeiras recentes de crianças felizes. E depois o João Morgado. O visionário à frente da anas. Uma criança grande – como ele se define tão bem, uma pessoa ímpar. Ouvi-lo é absolutamente inspirador. De pensamento disruptivo, capaz de mudar o mundo sozinho, com as suas mãos e o sorriso de esperança onde guarda todos os sonhos bonitos que tem. Tem uma estrelinha, o João. Gosto dele.
O resto
do dia? Além de um maravilhoso almoço, cumprimos um programa onde trabalhámos processos
de mudança e facilitadores, superação e merecimento pessoal, sair da ‘’caixa’’
e gerir a incerteza, enfrentar medos e descobrir que somos capazes. Reforçámos a
nossa resiliência e a nossa autocofiança, posicionámos a nossa vida no que
realmente importa. Enchemos o peito de ar e deixámos (re)encontro marcado para
dia 4 de Junho, num Open Day muito especial.
Podia
ter ficado mais um par de horas ou de dias em Coimbra e ser profundamente feliz.
Dentro do abraço, das palavras e da vida das pessoas que me recebem como
família.
19.30 –
Coimbra – Lisboa
Hora de
regressar a casa. Maior e melhor (pessoa). E muito grata a Coimbra, e à vida, por
mais um dia dos bons.