Ficamos até ser noite, pedem-nos sempre o mesmo. Ficar até ao fim. Até não haver sol. Ficar a dormir na praia, era o que mais adoravam.
Respirar e aproveitar este intervalo. Fechar os olhos. Os dois, de mãos dadas. Agradecer. Os dois, de mãos dadas. Olhar para eles assim, felizes com pouco e apesar de tanto, felizes na simplicidade, a genuína.
Dia de cumprir promessas. E
estas, tão simples como os melhores seis anos da nossa vida, souberam a desejo
realizado. Para eles só faltou mesmo dormir na cabana do pescador...
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