«E é por isso que os
irmãos nos conhecem melhor que os nossos pais ou amigos. Conhecem-nos os
tiques, as fraquezas, os gostos e as sensibilidades; sabem o que quer dizer
cada expressão nossa, aquilo que nos faz chorar e os limites da nossa
tolerância. Também sabem que podem ultrapassar todos esses limites porque nada
acontece, porque não há divórcios de irmãos. Os irmãos não prometem amar-se na
saúde e na doença até que a morte os separe. Não precisam: quer prometam quer
não, quer queiram quer não, é mesmo assim que vão viver.» [inês teotónio pereira]
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