A vida é sempre o que lhe permitimos ser. É
sempre a forma como a aceitamos e a forma como reagimos ao que nos põe no
caminho. É sempre a diferença entre a atitude «vai-se andando» e a da «gratidão por estar vivo e poder escolher ser feliz todos os dias». É sempre a forma como agarramos a certeza das infinitas possibilidades e o saber que a vida, esta vida, só se conjuga no presente do indicativo. É sempre este acreditar na felicidade que não se encontra nas «coisas» mas no sentido que damos a cada dia que vivemos.
A vida será sempre a melhor professora que algum dia podemos conhecer, aquela
que nos muda pelo exemplo e pela decisão que nos permite tomar todos os dias:
- escolher vivê-la como se fosse o primeiro dia
ou como se fosse o último.
* - é ver a vida de outro ângulo.
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