Saber admitir os erros, pedir desculpa no
momento certo, não ter medo de corrigir a rota, procurar a paz que
merecemos ter e viver a verdade como única forma de estar. Acreditar que só o
amor dá sentido a tudo e cuidar dele como se fosse o primeiro e o último dia. Fazer a
mesma escolha todos os dias, com tudo e apesar de tudo, acreditar que é esta a
melhor opção de vida, sem nos importarmos com
quantas opções a vida nos dá. Aceitar que há muito pouco de lógico nisto do amor, que o caminho se faz de erros e acertos, e que a maior «prova dos nove» é
continuar a sentir em cada acordar e em cada adormecer que vale mesmo a pena.
A serenidade chega quando aprendemos a relativizar tudo e a aceitar o outro exactamente como ele é. E não como gostávamos que fosse.
A serenidade chega quando aprendemos a relativizar tudo e a aceitar o outro exactamente como ele é. E não como gostávamos que fosse.