São estes os dias. Dos olhares mais cúmplices e das mãos mais apertadas uma na outra. De mais
abraços aqui e ali, de um brilho e de uma paz que enfeita o meu sorriso, deste viver mais a sonhar, e sonhar
mais para viver, de saber que o quase está quase, e que como na letra da música tudo é para sempre. Que
este sempre é exactamente o que um dia pensámos que iria ser. Ainda antes de
tudo.
E é, exactamente assim. Longe, tão longe, de ser perfeito. E, ainda assim, o melhor que podíamos desejar ter, e ser, na vida.