Novembro entra
na nossa vida com sol. Com dias de sol e com pessoas feitas de sol. Pessoas que
chegam para nos ensinar a viver com mais leveza, a manter e cultivar a
serenidade, e a aprender a observar (ao longe, mas suficientemente perto para
aprender) a luta diária de toda uma maioria que insiste em ressentir-se com o
que já não se sente. Uma lição de vida.
Novembro entra na nossa vida com luz. Com o início de um novo de ciclo. Com a certeza da essência que nos orienta para o verdadeiro lugar onde precisamos chegar. Com o foco na metáfora do girassol, aquele que só pode ser feliz se para o Sol estiver orientado. Aquele que não perde tempo com as sombras. Porque sabe, porque aprendeu a manter-se do lado certo da vida. Nem sempre é fácil interiorizar esta metáfora, nem sempre é fácil seguir a linha a direito, mas se mantivermos por perto a certeza de que não devemos substituir o essencial pelo acidental, será este o caminho certo.
Novembro entra na nossa vida com luz. Com o início de um novo de ciclo. Com a certeza da essência que nos orienta para o verdadeiro lugar onde precisamos chegar. Com o foco na metáfora do girassol, aquele que só pode ser feliz se para o Sol estiver orientado. Aquele que não perde tempo com as sombras. Porque sabe, porque aprendeu a manter-se do lado certo da vida. Nem sempre é fácil interiorizar esta metáfora, nem sempre é fácil seguir a linha a direito, mas se mantivermos por perto a certeza de que não devemos substituir o essencial pelo acidental, será este o caminho certo.