1. Ouvir este disco.
2. Planear as próximas férias, aqui.
3. Fazer esta receita.
4. Ir ao cinema.
5. Ler este blog.
Palavras que podiam ser minhas:
«Sempre ouvi dizer que a felicidade é
"contentar-se com pouco". Que aquele que se contenta com pouco, é
feliz. Percebi que isso não é verdade, de forma alguma. É impossível ser-se
feliz ao tentar contentar-se com pouco.
A felicidade, como a vejo agora, é pôr em prática
quem somos interiormente, a nossa natureza. A felicidade é ser quem somos - nem
pouco, nem muito, mas o todo.
"É feliz porque não pede muito", dizem.
Que erro! Aquele que é feliz, que sente felicidade dentro (e fora) de si está
cheio - tão cheio que parece que transborda. Ele não se contenta com pouco, ele
contenta-se com muito. Muito, muito, muito!
Pode, aos olhos dos outros, ter pouco - talvez não
tenha uma grande casa, nem carro, não ande vestido com as últimas modas, talvez
viva sozinho, talvez repita todos os dias a mesma rotina. Mas se esses dias
forem o espelho do que está dentro desse indivíduo, se a sua natureza se poder
manifestar em tudo o que faz, então o seu contentamento é genuíno e enorme e
esses dias serão certamente dias de celebração.
Ninguém se contenta com pouco. Só se esse pouco for
muito.» amo-te mil milhões
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