Gostar dos outros nas suas imperfeições. Aceitar, tolerar, não perder de vista o ditado "quem está no convento...". Não ter grandes expectativas de reciprocidade. Não ter nenhumas, até. É a maior e mais forte prova de confiança (em nós próprios) e um bom exercício de desapego e generosidade. Dar sem esperar nada em troca. Fácil não é, mas consegue-se. Tenta-se. Pelo bem da nossa paz, da consciência tranquila, de saber que fizemos o que podíamos, com o que sabíamos. É que «tentar, errar, tentar de novo, errar melhor» é um lema de vida do qual não nos devemos envergonhar. E depois, a vida está cheia de pessoas que valem a pena.
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