Gosto dos dias que começam cedo, muito cedo, e que são sinónimo de disciplina e trabalho. Gosto da soma de escolhas que me trouxeram de volta a este caminho (que sempre foi, e será, o meu). Gosto de sentir a força necessária para fazer novas escolhas e criar um ritmo de vida diferente. Gosto de me rodear de pessoas que me fazem e querem bem. Gosto de saber usar da ponderação e da intuição para me afastar de todas as outras. Gosto de pessoas. E de pessoas que gostam, genuinamente, de outras pessoas que não elas mesmas. Gosto de continuar a sonhar e de dar corpo e voz aos meus sonhos. Gosto de não desistir por nada, mas de manter clara a diferença entre determinação e obstinação. Gosto desta força impulsionadora que se chama felicidade. E que é um risco. E uma escolha. E, muitas vezes, aquilo que nos trava, que nos faz hesitar na hora de dar o passo decisivo para a mudança (seja ela de que natureza for) chama-se preguiça. Outras vezes chama-se a opinião dos outros. E tantas outras (muitas, muitas outras) chama-se medo. Muito medo de ser verdadeiramente feliz. Porque dá muito mais trabalho querer ser estupidamente feliz. Ir à luta e não desistir por nada desta felicidade simples.
E gosto, gosto muito, gosto sem medida de ter um porto seguro, este porto seguro que se chama Amor e que me inspira a ser uma melhor pessoa todos os dias.
* - não há hipótese de esconder e muito menos de fingir.
* - não há hipótese de esconder e muito menos de fingir.
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