Três dias de repouso quase absoluto. Sinto-me incomparavelmente melhor, mas juro que no sábado achei que ia morrer com tantas, mas tantas dores. No meio disto tudo, duas coisas boas (lado positivo a funcionar): aproveitar a minha querida casa (pôr leituras em dia, fazer sestas com o Martim, ver filmes, séries, descansar), e começar uma espécie de dieta semi-líquida que, mesmo sendo forçada, fez-me muito bem.
Papas de aveia, batidos, iogurtes líquidos, maizena, cerelac, nestum, puré de maçã, puré de morangos, sumo das melhores laranjas do Algarve, sopa, chá frio e muita, muita água.
Levo, assim, vantagem para este desafio e tenho ordem para mais dois dias longe dos sólidos.