domingo, 2 de março de 2014

Sal, a coisa mais querida do mundo






Achei que era exagero quando me avisavam que seria assim. Mudar de hábitos, deixar de fazer coisas, de ir a sítios, preocupar-me se fica ou não triste. Mudam muitas coisas. Ter o Sal connosco, da forma como gostamos dele, como nos dedicamos a ele e como já não passamos sem ele, muda muita coisa. Dou por mim a pensar em quantas horas vai estar sozinho em casa, quem chega logo depois de eu ter saído, ou a quem passo o testemunho para ficar com o nosso querido urso. Penso no que andará a fazer quando não estamos, se chora ou ladra, se vai roer as pernas das cadeiras e da mesa da cozinha... Penso neste querido bebé como penso em qualquer um de nós. Adoro-o como se adora um de nós, um novo membro da família, um amigo que chegou para ficar e nos faz sentir queridos de todas as vezes que chegamos a casa.
Este Sal foi a melhor coisa que nos aconteceu nos últimos tempos e o nosso amor e carinho por ele cresce todos os dias. À mesma escala a que o bebé, que cabia no meu colo, cresce. Está grande, tão grande. E quase a fazer 3 meses.