domingo, 15 de dezembro de 2013

Tão natural como respirar. Escrever*.

Por mais vontade que tivesse (e tinha e ainda tenho) de ficar todo o dia sem fazer nada mais do que ser mimada e mimar e beber chá e comer bolo-rainha e fazer cócegas e dar beijos e ler o meu Julian e dormitar no sofá e fazer lasanha para o jantar e sonhos de cenoura à sobremesa, comprometi-me a escrever muito e muito e muito, até Abril. Tenho escrito, tenho escrito mais do que algum dia pensei que conseguisse escrever sobre um tema que me apaixona tanto (obrigada, Sofia, por esta prova gigante de confiança) mas ainda falta escrever muito mais. 
Num combate gigante à preguiça deste domingo meloso e depois de uma tarde de sofá, o serão é deste lado, num namoro pegado com o meu fiel e velhinho Vaio e com os caracteres que nascem na inspiração de uma certeza que acompanha esta missão: a paixão pelo caminho que escolhi trilhar.
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* - Como todas as paixões que se transformam num amor grande, sereno e constante.