Comove-me a alegria dos miúdos. Os abraços todos que me dão. As vezes sem fim que sorriem e que me dão os parabéns. Estão felizes, por mim, e isso é o melhor presente que podia receber. Escreveram postais feitos por eles com dedicatória, mimo e elogios. A Madalena ofereceu-me uma pulseira feita por ela. Estava tão feliz. O meu amor pequenino trouxe uma flor que apanhou com o Pai. O Pai trouxe as flores que mais gosto (e é este o presente que mais gosto de receber). A écharpe que andava a namorar há umas semanas é minha e ainda tive outra, linda, da minha segunda mãe. Chocolates, luzinhas à volta do bolo, da música, dos parabéns, dos desejos que renovei para um novo ano de vida e dos beijos e abraços de gratidão que lhes dei por serem eles a maior parte de tudo o que faz (mesmo) sentido.
No dia a seguir acordamos com a alma renovada, o espírito leve e cheios de vontade de começar um novo ano de vida. Eu pelo menos sou assim, adoro o meu aniversário, adoro começar do zero, ter novamente o livro em branco, com muitas e muitas páginas por escrever e tantos mais capítulos para viver nesta minha história. E há muitos outros dias em que o truque é começar o dia, a semana, o mês como se fosse o nosso aniversário. A motivação, o entusiasmo e a paixão pela vida são garantidos.
No dia a seguir acordamos com a alma renovada, o espírito leve e cheios de vontade de começar um novo ano de vida. Eu pelo menos sou assim, adoro o meu aniversário, adoro começar do zero, ter novamente o livro em branco, com muitas e muitas páginas por escrever e tantos mais capítulos para viver nesta minha história. E há muitos outros dias em que o truque é começar o dia, a semana, o mês como se fosse o nosso aniversário. A motivação, o entusiasmo e a paixão pela vida são garantidos.