Fala do Planeta Marmota, versão rentrée

Não fui a maior e mais lambona marmota do mundo. Também não me armei numa Kate Moss a comer só ervilhas e espargos. Andei ali num meio termo, entre um petisco aqui, um magnumzinho ali, um belo jantar no Pont’a pé (Aljezur) e outro no Kai no Prato (Odeceixe) e no dia a seguir uma corrida na praia. Uma jantarada com amigos naquele que passou a ser o nosso Monte preferido e no dia a seguir um programa anda-práí-quilómetros-atrás-do-tufão. Num outro dia (todos!) grande pequeno almoço no Pão do Rogil, com aquele pãozinho maravilha, manteiga da boa, bolinhos de amêndoa e empadas do melhor que há e depois toca de subir e descer as dunas da Amoreira. E foi assim. 
Abusámos dos grelhados, de muito robalinho, muito polvinho, saladas das boas e melancia como cabeça de cartaz do Verão (as do meu amigo Rui Rodrigues, que merecem o maior destaque do mundo e que vos vou falar num outro post). 
Pesei-me hoje de manhã e não engordei um grama. Aliás, perdi. Deixei para os lados do sul 1 quilo e quase 200 gramas. Nada mau para quem costuma engordar alarvemente nas férias (mesmo as de 3 dias).

Hoje voltei ao plano a sério (mas com calma) e com novidades ao nível do esquema de corridas e caminhadas que vai meter na ordem este corpo que não é meu (ao nível do perímetro pançal e comparsas). A ver se começo a ver uma luz ao fundo do túnel para a colecção (to-da) de Outono/Inverno da Lanidor e da Vintage Bazaar que vêm viver cá para casa. Temos muito que correr, pois temos...