Quinta da Cebola Vermelha - Ard e Noor contrariam o mito construído
à volta dos nórdicos e tornam os dias de quem passa pela Quinta
mais colorida do Algarve inesquecíveis. Têm um dos melhores e mais apetecíveis
pequenos-almoços do mundo, um pomar de laranjas que só apetece fotografar e os
detalhes de quem valoriza o sentido estético aliado ao conforto.
Monte Velho - confesso que tenho um carinho especial
por este sítio. Primeiro porque desde que o conheci que já voltei vezes e vezes
sem conta, ou seja, conheço muito bem. Depois porque fica na minha adorada
Carrapateira. Podíamos ficar por aí, porque para quem gosta deste pedaço de
azul, o nome Amado basta.
É tão bonito, tão simples, tão bem pensado
(com amor em cada detalhe), tão zen e inspira tanta paz que fico sempre com
muita, mas muita inveja quando tenho de regressar à confusão e deixo o Monte
para trás e as pessoas que têm o privilégio de viver ali o ano inteiro.
Em Outubro voltamos. É uma promessa.
Casas do Sal - outro dos sítios da nossa vida. Vivemos
uma das maiores aventuras nos fins-de-semana em que partimos sem rumo, nem
destino certo e sem nada preparado. As Casas do Sal foram uma das coincidências
boas que nos aconteceram, por sugestão de uma amiga e por nesse fim-de-semana
andarmos por perto e termos ido parar a Alcácer do Sal.
Magnificamente recebidos pela Sara e o
João, adorámos o fim-de-semana que lá passámos, a casa linda, tão linda, que
nos cederam e os miúdos falam até hoje na fogueira gigante, imponente, que
ilumina a frente toda da casa e nos faz sonhar.Tem uma das piscinas mais
bonitas e enquadradas na natureza que a envolve.
Também queremos muito voltar. Um dia.