Sempre fui pessoa apaixonada por fotografia. Por imagens bonitas, por simetrias, cores, combinações perfeitas, imagens inspiradoras.
Ao longo da minha vida fui sendo inspirada por gente muito talentosa. A começar pelo meu pai. Um curioso, autodidata, que foi fazendo da fotografia o seu amor em part-time, que se especializou mais tarde e que enche álbuns e paredes com centenas e centenas de fotografias nossas.
As minhas fotografias sempre foram de impulso. Nunca soube absolutamente nada de detalhes técnicos. Tentativa e erro foi sempre o único método que apliquei. Gosto de um cenário, de uma cor, de uma expressão, de um brilho que só eu estou a ver naquele momento e registo-o imediatamente.
Sou das que andam com a máquina para todo o lado e que faz do telefone um grande companheiro das imagens flash.
Com a experiência no Ties aprendi mais. Além da questão do brio profissional me "obrigar" a perceber um pouco mais do que disparar cliques, interessei-me por conhecer a minha máquina, descobri funções e menus que nunca sonhei existirem e li. Li muito, leio muito e acompanho o trabalho de talentosos fotógrafos portugueses que me inspiram todos os dias.
Um destes dias faço um post sobre os que me enchem o coração. E um destes dias sigo o conselho de uma destas pessoas, cujo trabalho admiro de paixão e cujo elogio me deixou a flutuar, aprofundo conhecimentos e técnica e dou seguimento, a sério, a um dos maiores prazeres que tenho na vida.
Um destes dias faço um post sobre os que me enchem o coração. E um destes dias sigo o conselho de uma destas pessoas, cujo trabalho admiro de paixão e cujo elogio me deixou a flutuar, aprofundo conhecimentos e técnica e dou seguimento, a sério, a um dos maiores prazeres que tenho na vida.