terça-feira, 11 de junho de 2013

O desfralde, o meu filho, os zero truques. Continuo parva da vida.

Juro que pensei que vinha 'práqui' dizer mal da minha vida e ai que não largo a esfregona e ai que o miúdo me está a dar que fazer e ai que ainda não é desta que nos separamos das Dodots. Nada. Mas nada é mesmo nada. Há testemunhas e há toda uma família completamente parva da vida com este passo gigante que o nosso benjamim deu e que passou da fralda para a cueca como num passe de mágica: plim, já está.
Nada de deslizes, pequeno tufão corre para a casa de banho para tratar da sua vida e só nos chama quando dá o serviço por terminado. Assim, simples e arejado.
De noite, igual. Nada de deslizes e a primeira coisa que faz quando acorda é pedir para fazer xixi.
Ontem comentavamos que isto é muuuuuuuitoooo melhor do que algum dia podíamos imaginar. O pai mantém-se à defesa, receoso num retrocesso (vindo não sei de onde, é o que lhe digo) que iguale o processo mais lento que passou com os manos. Eu acredito (optimista, optimista, optimista!) que isto vai ser assim sempre e que não voltamos atrás.
Aos dois anos e oito meses, o meu rico filho está mais do que emancipado de fraldas, dia e noite, e eu não caibo em mim de tanto orgulho (e gratidão, à melhor Educadora e à melhor Creche do mundo).