terça-feira, 18 de junho de 2013

Começar a semana. Hoje.

Este fim-de-semana prolongado e com sabor a mini-férias valeu por uma semana de descanso, sol e namoro. O plano era 'sem plano' e foi isso que fizemos. Bom, mais ou menos. Escrevemos uma espécie de agenda para as mini-mini-férias: uma passagem pelos sítios do nosso coração. À chegada e na despedida a condição deles: praia da Arrifana e ondas. À chegada e na despedida uma condição minha: a (minha adorada) praia da Amoreira e os petiscos na Taberna do Senhor Gabriel. Feito. Bordeira, Carrapateira, Arrifana, Montes Clérigos, Amoreira. Tão bom!
Comentávamos, na viagem de regresso a casa, e já tarde, muito tarde, muito mais tarde do que tínhamos imaginado regressar, que este tinha sido um dos fins-de-semana mais divertidos para o Martim. Agora que começa a mostrar mais valentia na praia, a enfrentar as ondas e a querer seguir o pai e o irmão para todo o lado. Um dia destes pede-me para fazer "sufle" com eles. Mais um ano e estamos a falar neste assunto, vão ver. 
Brinca de sol a sol, faz castelos, corre maratonas, adora areia, adora bichos (guarda no balde tudo o que encontra), fala, fala imenso sozinho, fala imenso connosco, faz conversas de tudo e aposto que por ele (e por nós, confessamos) a vida seria uma festa: na praia, desde o nascer até ao pôr do sol. Com roupas leves e zero preocupações. Sem relógio, contra-relógio, prazos ou agendas espartilhadas. Só isto e mais nada. Simples.
A verdade é que só com tudo o resto que a vida é, conseguimos valorizar de forma intensa e muito afortunada, os dias felizes,  imensos e que continuam a fazer sonhar.