quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Houston, we have a problem

Andei eu feita maluca a correr toda uma Lisboa e nada. Andámos em testes e mais testes e mais testes e nada. Já achava que esta era uma batalha ganha mesmo sem ter ido à guerra. Tal não é o meu enorme espanto quando o meu filho me aparece à frente com uma chucha velha, daquelas mais pequeninas que usou quando era mais bebé, que devia andar perdida no meio dos brinquedos. E eu pergunto: como é que isto me acontece quando passadas estas semanas todas eu já achava que tinha um filho emancipado de chucha. E com o ar mais feliz desta vida por ter feito esta grande descoberta. Bonito.
Escusado será dizer que não a larga para nada, não vá o malvado do lobo fazer das suas. Esperto. E eu agora faço o quê? Desapareço com a bicha? Volta o lobo mau à baila para pagar as favas? É que agora tenho mesmo de a fazer desaparecer, porque com esta chucha ele não pode andar, é muito pequena e teria problemas com a dentição. E é isto. Tenho um bonito serviço pela frente, pois tenho. Nada de grave, nada que não se resolva, provavelmente vai fazer a birra que não fez com o desaparecimento da outra. Ou não, porque nestas coisas os miúdos têm o dom de nos surpreender e muitas vezes nós (eu, pelo menos) preocupamo-nos sem razão. Amanhã fazemos o teste. Lobo, entra na roda.