Uma parte da nabice de ontem está recuperada. Ufa! Era a mais importante e já vou para Lisboa muito mais tranquila. O resto posso fazer à distância, na calma e no sossego do meu lar.
Tenho uma maravilhosa dor de cabeça colada a mim desde que abri os olhos e parece-me que não vai 'deslargar' com nada. Já tomei tudo o que podia e mais alguma coisa e sei que se não passou até agora só vai passar quando dormir. Que seja, já me conformei com estes dias em que sinto a cabeça do tamanho do mundo e com uma espécie de torno a apertá-la até ao limite. E como digo todas as manhãs (e nunca cumpro) hoje quando ouvi o despertador à hora que o galo acorda repeti o mesmo de sempre (numa de auto-convencimento que não resulta, mas está bem): hoje deito-me às nove horas com o Martim, hoje deito-me às nove horas com o Martim, hoje deito-me às nove horas com o Martim, hoje deito-me às nove horas com o Martim, hoje deito-me às nove horas com o Martim, hoje deito-me às nove horas com o Martim...
[deves, deves]
