sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Reencontrá-lo

Depois de estar umas horas sem o Martim, quando vou buscá-lo e vejo aquele sorriso rasgado, o rosto que se ilumina quando me vê, os braços no ar, a euforia numa espécie de pulinhos e a forma como me segura com toda a força os braços [para ter a certeza que não vou embora outra vez], sei que esta manifestação de alegria é a melhor recompensa do mundo, todos os dias.