terça-feira, 13 de setembro de 2011

A lógica da batata

O Martim prefere brincar com um saco cheio de cabides, que andei a recolher dos armários, [no divertido jogo do tira-para-o-chão, volta-a-pôr-no-saco, repete e repete e repete] do que com os brinquedos novos [e tão giros!] que ganhou no aniversário.
É o que eu digo: não vale a pena gastar um dinheirão em brinquedos. Eles preferem a mais básica das caixas de papelão para esconder [no caso de dom piglet] as colheres, os legos e os peluches, do que a motoreta xpto que os avós ofereceram [ao menino zazá] com tanto gosto.
Acho que só daqui a umas largas semanas [põe largas nisso] é que o Martim vai perceber o que aquilo é e o gozo que lhe vai dar andar mais rápido do que a velocidade única que conhece agora. Para já só se aproxima do grande brinquedo para se entreter a tentar desmontar a consola das actividades que acompanha a dita. É filho de engenhocas... nada mais a acrescentar.