terça-feira, 19 de julho de 2011

Protegido, mas pouco


Encontrámos na Madeira esta loja que adorámos. Gira, tão gira e com tantas coisas diferentes, jogos, bonecada, parques, insufláveis, mil e uma coisas de perder a cabeça. Não perdemos a cabeça, mas trouxemos connosco o tal puzzle-tapete para dom Martim ensaiar o seu gatinhanço em segurança. Bem, em segurança mais ou menos, porque já nos arrependemos de só ter comprado um. É pequeno e ele passa a vida a sair do perímetro para ir buscar algum brinquedo ou, a última diversão, ir tirar os livros todos da prateleira. Pois.
De maneiras que estava aqui a pensar se valia a pena comprar outro para juntar e ficar, assim, com um espaço maior. Mas não sei. Contam-se pelos dedos de uma mão os minutos que o Martim fica a brincar no tapete e, apesar de ainda não gatinhar, nem se pôr em pé, rien, chega a todo o lado. Normalmente na posição da segunda foto, com uma perna debaixo do rabo e as mãos apoiadas no chão, ou de barriga no chão e os braços esticados, e lá vai ele, meio de lado, meio a rastejar, meio a reclamar [ai o que este miúdo reclama!]... mas chega onde quer, mais devagar, mas chega.