
Então a pessoa aceita sofrer horrores na depilação, sobretudo (pelo menos no que me toca) na depilação (aka tortura) do senhor pipi e anexos; a pessoa morde a mão para não dar um soco na dona esteti, pelas maldades que nos faz sofrer e a sorrir (chamo-lhe tantos nomes! mentalmente, claro); a pessoa sente a pele muuuuuito mais sensível derivado a este estado de graça. Mas a pessoa aguenta, firme e mainada, que isto é preciso penar.
Mas não há pessoa-mulher que esteja preparada para ouvir uma sentença destas: agora desfila aí com esse tufo patusco na cara, durante nove meses e pega a nova moda ao jeito de Hollywood (no comments...). Deve ser verdade, deve.
Ah! E, como se não bastasse, ainda me diz de dedo apontado "e nem pense em cremes depilatórios, nem descolorantes, que isso faz mal ao bebé. tem de aguentar assim".
Esta mulher odeia-me, só pode. Ou então é parva. E eu vou mudar de torturadora. Perdão, esteticista. Ponto.