sexta-feira, 12 de março de 2010

Lisboa. Alentejo. Algarve. Marrocos. On the road, always.

Misturamos conceitos, afinal somos tão diferentes e tão iguais. Corremos ao mesmo ritmo, afinal temos os mesmos sonhos, apenas os sonhamos com cores diferentes. Percorremos a mesma estrada, afinal é por ali que tudo passa. Rimos das mesmas coisas, afinal este filme é para rir. Projectamos a mesma linha, que não é recta, afinal o que é sinuoso tem alguma piada. Damos sempre as mãos e saltamos juntos. O salto é sem rede e, como diz a música, vamos ter de abrir as mãos. Who cares anyway? E concluímos (sempre) que só um Amor maior pode ser assim: livre. De amarras, cobranças, horários, dependências, condições, papéis, burocracias, rotinas, especulações, conjecturas, posse, ciúme, obsessão, compulsividade, bipolaridade. Como todo e qualquer Amor maior devia ser. Simples.