![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZLqwVbYh_sx551vWoOJ81OiLaENSt5u7foi7XlvR9ciKGO8BcFQNDnGtrUFt1UpRZjHLHQMm7MCVq8hGT3LkWNVWc7QhX6egN4S0m-F4wBOB4q9-mCNCe8kV0GDTUQxnySvZi1Js3nMvf/s400/Katie-Holmes-80%5B1%5D.jpg)
Já falámos aqui de tatuagens, não já? Já. E já falámos também de como nos podemos arrepender amargamente de tatuar o nome do namorado/marido/amigo-cor-de-rosa e afins no nosso único corpinho, sim? Sim. Então o que é que leva tanta gente (sobretudo mulheres) a terem este desejo incontrolável de mostrar ao mundo a sua paixão, tatuando-a no próprio corpo? Sabendo, tiny-tiny detail, que é para a vida e que nem sempre a vida começa e acaba com a musa (ou o muso) inspiradora que deu origem à tatuagem? Faz-me cá uma espécie...
P.S: tenho para mim que te vais arrepender, Katiezinha...