Fosse eu mandatária para a JS e em vez de inciar o movimento 'a-sua-empregada-é-paga-para lhe-tirar-os-caroços-todos-da-fruta' ou o movimento 'toca-mas-é-tudo-a-fazer-batota-porque-só-assim-é-que-nos-safemos', iniciava um muito mais elegante e sofisticado (coisa que a miúda, de quem toda a gente fala, não é, boa? pelo menos no que toca ao domínio da ligação directa dos neurónios - os poucos, vá - à expressão oral) que se chamaria 'todas-as-mulheres-têm-direito-a-uma-massagem semanal-num-destes-spazitos-indicados-nas-fotos'. E mais! Esta regalia, que teria como efeitos uma produtividade laboral acima da média, seria paga e mais que paga, pela entidade patronal (ou pelo governo, que daria no mesmo).
Ora aí está o que eu faria. E não era muito mais giro do que dizer disparates? Hum?
Pois que acredito tanto nestes meus cinco minutos de alucinação e no direito a massagens semanais à "borlix", como acredito na grande aposta que o Sócrates fez no rabo da Carolinazinha. Eu disse no rabo?? Ai que disparate! No conteúdo intelectual! Era o que eu queria dizer, claro...