quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mata, só na Amazónia!

Em pleno século XXI acreditava eu, inocentemente pelo que vi hoje, que todas as mulheres se depilavam. Acreditava, feita bambi, que todas as mulheres eram felizes por alguém ter inventado a cera, os cremes depilatórios (para quem gosta) e a depilação definitiva (um must!), mas não. Infelizmente, para os meus olhos e o meu estômago, constatei hoje que não. Que ainda há mulheres que gostam de pêlos em abundância.
Até me podem dizer que é preconceito, até me podem chamar arrogante por achar horrível a aparência de uma mulher com buço, tufos nas axilas e uma mata sem fim no pipi. Não me vão conseguir convencer que é uma questão de gosto. Não acredito. Só se for de muito mau gosto!
O certo é que hoje, em pleno ginásio, deparei-me com uma espécie que acreditava em vias de extinção (senão extinta, mesmo): a mulher peluda...
E era impossível não ver o cenário que estava a menos de um (desgraçado) metro de mim. Pêlos e mais pêlos: ela era axilas, ela era pernas, ela era pipi e ela era buço género toupeira.
Tendo em conta que parto do princípio que quem anda assim, neste estado Tony Ramos, gosta de se ver assim, eu pergunto: mas acham que há homens que apreciam este estilo aqui-me-tens-ao-género-Wilma Flintstone-aka-mulher-das-cavernas? Hum?