![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpJVCPJCO75tNldYnl0Nks4FxpcgxPrhNvcZHvEOPYWLQcp8fFN8WQVde7RaQcDJZZ5yV84eQ0YxNDfzgGgx1NpYWeBtQAXeg6XcRfWZISGwvBtibS-iVqB_EQxS0iu2_zDrJ6ZZTKg1A/s400/50+first+dates.jpg)
Fifty first dates... É como eu gostava que fosse o amor (às vezes): "amnésico". Para esquecer as coisas más, que ficam tantas vezes marcadas na pele, como tatuagens que fizemos num momento de demência e impulsividade e que já não gostamos...
Mas mais do que isso, para que todos os dias fossem um novo dia, uma nova vida e uma nova conquista. É assim que o amor devia ser vivido, cheio de sol e de vontade, em cada dia e todos os dias. Como fazia o Henry com a Lucy.
Se dá trabalho? Dá, e muito. Mas compensa, tanto. E quem não quer ter trabalho, investir e cozinhar esta receita, que se aventure numa circuncisão ao coração e faça deste um orgão como tantos outros que temos, que são importantes mas parcialmente "dispensáveis". Como os rins, precisamos dos dois, mas basta-nos um para viver. Mal, mas vive-se. Ou sobrevive-se, que para algumas pessoas é praticamente o mesmo.