Ela estava apaixonada. Dizia que tinha encontrado o princípe da sua vida... hã hã, pois, pois, wegue, wegue e que depois de 2 anos sozinha estava pronta para casar...
Rega bofe para cá, rega bofe para lá e uns quantos treinos intensivos para salvar a taxa de natalidade do mundo, eis que nos chega um dia ao escritório a dizer "eu gosto mesmo dele, a sério. É o homem da minha vida... mas a pila dele é uma amostra...". E desata a chorar...
E a malta ficou meio besta, meio sem saber o que dizer, a morrer de vontade de rir (como nesta imagem) e ao mesmo tempo pensativas em relação a esta realidade que, felizmente, não toca a todas.
O certo é que ficámos a pensar que por mais que possamos dizer "ah e tal o tamanho não é o mais importante, o que conta é o desempenho..." é tudo blá blá blá whiskas das boas. Porque para a minha colega, esta desilusão arrasou com a imagem pefeita que tinha do seu princípe e aquele "detalhe" é muito importante para que fique com ele e sejam (ambos) felizes.
E eu até a compreendo... Deve ser como comparar uma escalada no Monte Evereste com outra na Serra da Estrela...
