quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

num mundo ( muito ) particular*

#1. somos capazes de fazer muitas coisas, mas não somos capazes de fazer todas as coisas. carregar o mundo às costas e querer agradar a todos é como rezar sem fé: não vale o esforço. | levantar a cabeça, endireitar as costas, respirar fundo, alinhar sonhos, focar O ponto, e não desistir por nada, por ninguém. | ter sempre muito presente, bem à nossa frente, que nós não somos só as nossas fraquezas e as coisas que julgamos serem defeitos. somos as coisas boas do nosso coração e merecemos muito ser a prioridade da nossa vida.

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#2. todos os pontos se ligam. não há nada que nos aconteça por acaso. não há nada que – mais cedo ou mais tarde – não se explique. neste dar e tirar da vida, é preciso estar atento ao que pensamos, ao que damos e ao que perdoamos. nenhuma acção ou escolha passa despercebida. e se é amor, luz e paz que queremos receber, é do lado de cá que essa boa energia tem de partir. | há momentos nas nossas vidasem que podemos esperar, guardar para depois. há outros em que agora tem mais força do que nunca.  

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#3. dezembro traz com ele o espírito que queremos fazer perdurar o ano inteiro. da generosidade, da bondade, da presença maior, da luz, da união, da dádiva, da comunhão com o que cada um acredita, com a importância do essencial, com a magia do que é invisível e, ainda assim, tão palpável, tão nosso, tão acolhedor. | que fique por dentro aquela sensação de renovação, de limpeza, de tudo o que fica para trás e de tudo o que levamos em frente. | enquanto cá estamos temos sempre mais uma hipótese. sempre.  

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