Perdi-me e obriguei-me a parar. Tive medo e obriguei-me a continuar. Deixei para trás todos os mapas, aqueles que só me mostravam estradas já percorridas. Segui em frente a acreditar no tempo certo de tudo o que é importante. Levei comigo duas mãos cheias de amor e a [única] bússola que me guia pelo lado certo da vida.
Recomeçar é uma palavra de esperança. Acreditar, um verbo de força. O optimismo nasceu [sempre] do lado de dentro, e a subida que eu sabia difícil, foi, no final, muito gratificante. Depois, a vida veio e recompensou todas as quedas, todas as lágrimas, todas as feridas e cicatrizes. Não me trouxe nada de tangível [importa?], mas chegou com tudo o que é apenas comparável à alegria de chegar a casa depois de muito, muito tempo fora.