respiro
fundo. inspiro a certeza de que tudo está certo e expiro a confiança que tenho
em mim, em Deus, no Universo. vivo com (cada vez) mais calma. acredito que
mereço coisas boas e foco-me nisso. descomplico em tudo. relativizo o
ruído. conheço-me. sei-me em paz. e agradeço. porque confio. porque sigo |
sempre | as minhas respostas. porque não me alimento de queixumes e porque não
tenho paciência para calimeros. todos os dias afino o meu radar-detector de
pessoas e ‘’coisas’’ tóxicas. mantenho-me a uma boa distância de segurança. nem
sempre consigo. mas como sou a arruda e a espada-de-são-jorge da minha vida,
quando me falha o radar a vida intervém, a selecção natural acontece e, na
minha bolha segura, ficam (só) as pessoas-alecrim, as pessoas-menta, as
pessoas-que-me-fazem-bem.