quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

é sorte. mas somos nós que a fazemos *


respiro fundo. inspiro a certeza de que tudo está certo e expiro a confiança que tenho em mim, em Deus, no Universo. vivo com (cada vez) mais calma. acredito que mereço coisas boas e foco-me nisso.  descomplico em tudo. relativizo o ruído. conheço-me. sei-me em paz. e agradeço. porque confio. porque sigo | sempre | as minhas respostas. porque não me alimento de queixumes e porque não tenho paciência para calimeros. todos os dias afino o meu radar-detector de pessoas e ‘’coisas’’ tóxicas. mantenho-me a uma boa distância de segurança. nem sempre consigo. mas como sou a arruda e a espada-de-são-jorge da minha vida, quando me falha o radar a vida intervém, a selecção natural acontece e, na minha bolha segura, ficam (só) as pessoas-alecrim, as pessoas-menta, as pessoas-que-me-fazem-bem.