sábado, 11 de janeiro de 2020

das nossas manhãs *

habituei-me a esta rotina que me faz bem, que funciona como uma espécie de centro, de chão, de oxigénio. por mais horas que pudesse ficar na cama, e podia ficar mais um bom par delas, gosto de acordar bem cedo, de preparar tudo para eles, de tomar o pequeno almoço com eles, de abraçá-los e entre beijos e recomendações acreditar numa espécie de magia que os protege (não deixar nada por dizer, nada por fazer). 
acredito muito que podemos não saber como os dias terminam, mas podemos escolher como eles começam. E isso, muda tudo.