Meu querido núcleo duro dos afectos. Aquele que está sempre lá para mim. Aquele para quem vou a correr contar as coisas boas que me acontecem. Aquele que me ouve e abraça, sempre, com uma paciência feita de açúcar. Aquele que faz acelerar o meu coração, iluminar o meu olhar, renovar a esperança nos dias melhores. Com eles, por eles, ao lado deles tudo o mais perde importância. Volto a acreditar que é este o caminho certo. Reforço a gratidão, a força e a fé.
Porque, afinal, este meu núcleo duro, tão forte, tão presente, que não abre mão de mim por nada, é a forma bonita que a vida encontrou de me dizer o quanto torce por mim, a forma bonita como a vida me prova que são estas pessoas-de-bom-coração que fazem a diferença [toda] nos meus dias [todos].