na recta final do ano há um balanço importante a fazer. guardar os dias de sol, de alegria e harmonia. deixar para trás os tristes, confusos, cinzentos. obrigarmo-nos a não levar connosco nada de mau. inspirar esta lufada de ar fresco que o que é novo nos traz. agradecidos pela sorte que temos, pelo tanto que a vida nos dá, e absolutamente crentes na fé que nos faz olhar sempre em frente, sabendo exactamente aquilo que tem de ser feito: começar de novo.
e mesmo nos dias em que nos apetecer o contrário (e vai), o truque é voltar a ler a última frase do parágrafo anterior. e sorrir. porque a (re)descoberta da capacidade infinita que temos de nos reinventarmos, faz brilhar de novo, e sempre, o sol que trazemos dentro.