quinta-feira, 24 de outubro de 2019

(re)ler para não esquecer *


não quero resumir nada mais que não seja o elogio ao Amor, o nosso.  não quero multiplicar em letras nada mais do que o elogio às coisas boas e simples que a vida nos traz, as nossas. não quero guardar dentro, gritar alto, levar no peito nada mais do que a promessa que nos fizemos e que vamos cumprindo todos os dias: eu por ti, tu por mim. assim, sem nada (mais) que complique o que temos como certo: 
a vida pode tirar-nos uma boa parte do que mais queremos, mas tem-nos dado sempre o que mais precisamos. e eu agradeço. agradeço-Lhe por este nosso plural que dá sentido a tudo, por este Amor que nos encontrou, por esta luz maior que fazemos nascer todos os dias, por este acreditar que fazemos de mãos dadas, firmes e constantes.