não quero resumir nada mais que não seja
o elogio ao Amor, o nosso. não quero multiplicar em letras nada mais
do que o elogio às coisas boas e simples que a vida nos traz, as nossas. não
quero guardar dentro, gritar alto, levar no peito nada mais do que a promessa
que nos fizemos e que vamos cumprindo todos os dias: eu por ti, tu por mim. assim, sem nada (mais) que complique o que temos como certo:
a vida pode tirar-nos uma boa parte do
que mais queremos, mas tem-nos dado sempre o que mais precisamos. e eu
agradeço. agradeço-Lhe por este nosso plural que dá sentido a tudo, por este
Amor que nos encontrou, por esta luz maior que fazemos nascer todos os dias,
por este acreditar que fazemos de mãos dadas, firmes e constantes.