O que é que isso importa? Pergunto-me, pergunto-Lhe, pergunto-nos tantas vezes. Tantas quanto aquelas em que a Vida nos põe à prova. Tantas quanto aquelas em que a Vida nos mede o pulso e a força de cada batida. Tantas quanto aquelas em que respiro grata pela normalidade (da maioria) dos nossos dias.
Muito pouco me importa tanto quanto esta nossa normalidade. Muito pouco me fortalece tanto quanto a soma das nossas mãos, juntas. Só se erra quando se tenta, só se fere e é ferido quando se quer o que a vida é, o que a vida pode ser.
Esta foi a semana de (re)aprender a não ser sugada para o ego disfuncional dos outros, em que a sua escuridão nos rouba a nossa própria luz – a luz que tanto precisamos para existirmos para nós e para as nossas pessoas.
Esta foi a semana, trabalhosa e tão gratificante, de (re)aprender que a maneira como gastamos o nosso tempo define quem somos. E eu só quero que a minha luz, a minha tão preciosa luz, brilhe permanentemente.