pegue-se nos cinco dias da semana. some-se uma persistente mania de nos acharmos capazes de tudo. adicione-se uma outra mania: a de insistir (sem desistir) em ser feliz. em nome do equilíbrio, disponha-se por-cima-dos-dias um topping que resulta sempre: não levar a vida demasiado a sério. junte-se toda a elasticidade que existe no coração de uma mãe, aceite-se a incerteza de não saber todas as respostas, de não fazer tudo certo, de não poder estar em todos os lugares. respire-se. a vida real chama e nós temos que continuar. não sem antes introduzir na equação da semana a incógnita x, aquela que pode mudar todo e qualquer resultado:
entregar e confiar.