quinta-feira, 18 de julho de 2019

e é assim que - todos os dias - arrumo a cabeça e a vida*

#1. 6h15. uma luz bonita. tempo para mim. água com limão e exercícios de respiração. os meus cristais e o ar fresco a entrar na sala. sair para correr. voltar e preparar o pequeno-almoço. a esta hora a minha casa oferece-me sempre um silêncio absolutamente necessário para a minha serenidade. há quem o ache incómodo, constrangedor, chato, sem vida. eu, preciso dele como ar para respirar. 

#2. arrumar a casa e a vida. fazer 20 minutos de meditação activa, agradecer o dia, o que foi, o que veio, a sorte de acordar com saúde e energia.


#3. há um tipo de felicidade que nada tem que ver com uma vida perfeita. é o sentir que hoje, aqui e agora, tudo o que podia estar certo, está. e este é um estar que preenche tudo, que transmite a certeza de que – hoje – não me falta mais nada. dou por mim todas as manhãs a fazer as coisas que sempre fiz. e a agradecer por cada uma.